Venho dividir com vocês a minha felicidade, a captura de um exemplar de maior peso, e o maior e mais pesado peixe que eu já pesquei, a felicidade e tamanha que não tenho palavras.
porem, foi pego com salsicha na superfície, no pesqueiro Esmeralda.
Pelos meus cálculos tinha entre 25 a 28 kl.
Olha a largura do monstro!!!!!
domingo, 25 de novembro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
Pesqueiro Esmeralda!!!
Ola amigos pescadores, nos últimos
dias 18/08 e 08/09, eu e com sempre meu companheiro de pesca Marcio, fomos
pescar no clube de pesca Esmeralda.
No dia 18/08 eu (Nourival) e o
Marcio, fomos logo sedo para o pesqueiro, chegamos no local minutos antes de
abrir, fomos os primeiros a entrar no estabelecimento, foi a nossa primeira vez
que fomos ao local, muito organizado, limpo.
(foto Nourival C. Junior)
Chegamos no lago, e os peixes de
coro estavam bastantes ativos na superfície, demoramos a montar nosso
equipamentos, quando terminamos, creio eu devido nossa movimentação no
barranco, o peixes não subiam, mais como somos pescadores insistentes seguimos
a risca a dica que nosso amigo Aldenir Machado (vendedor especializado em
produtos de pesca) utilizamos a mortadela na superfície, e não demorou muito e
logo teve uma bela cachapira na ponta da linha.
Durante o dia inteiro utilizamos
apenas duas iscas mortadela e a infalível salsicha.
Tivemos ação com todas as duas. Infelizmente
não tiramos foto de todos os peixes devido um probleminha técnico. Mas tudo
bem, na parte ma manha eu peguei a cachapira, e voltamos a ter ação somente no
final da tarde, pegamos alguns peixes de escama e para fechar o dia com chave
de ouro outra bela cachapira.
Já no dia 08/09 o Marcio foi para
o pesqueiro pela manhã, eu cheguei no local por volta das 14:00 Hs e de novo
tivemos ação somente no finalzinho do dia, após muitas fisgadas perdidas,
engatei uma fisgada certeira, e na ponta da linha tinha um não tão grande, mas
um belo tambacu.
Aqui fica os meus agradecimentos. Duvidas, sugestões
e dicas, o meu email nourivalc@hotmail.com .
domingo, 22 de julho de 2012
Julho, mês de ferias e pescar muito
Acompanhem a nossa pescaria no clube (SESI - Antonio Ferreira Pacheco), onde estávamos pescando eu minha
esposa e meu companheiro de serviço e agora de pescaria Márcio. Onde fomos
pescar nos últimos três finais de semana (07,14,21/7).
Bom no primeiro dia logo quando chegamos, fui montar os
equipamentos, montei primeiro o da minha esposa, e logo no primeiro arremeço ela
fisgou um belo Dourado, brigou bonito, saltou muito, mas na hora de tirar o
troféu da água, infeslimente ele escapou.
Passado um bom tempo sem ação, os peixes começarão a se
movimentar tive algumas fisgadas perdidas até quando a bóia afundou, dei uma
fisgada certeira. Lá tinha um belo Dourado na ponta da linha não deixei nem
tomar linha com medo de perder mas um troféu, não perdi tempo e logo tirei da
água.
Logo depois de uma grande euforia, pois este foi o meu primeiro Dourado. O meu companheiro Márcio já
desolado enrolando sua linha para troca de isca, a menos de um metro do
barranco uma bela Traira ataca sua isca nos dando um grande susto. Que por
sinal já estava mordida, com diz o próprio Márcio “o predador também se torna
presa”.
(foto Nourival C. Junior)
Assim foi o primeiro dia.
Assim foi o primeiro dia.
Mais um
intervalo de tempo sem ação, já no final do dia conseguir pegar mais um belo
Dourado pouco maior do que final semana anterior.
Neste dia minha esposa e meu amigo Márcio não pegou nenhum
exemplar. E assim foi o segundo dia.
Já no terceiro final de semana fomos todos cedo, eu minha
esposa e o Márcio. Tentamos uma técnica diferente para ver se conseguimos ter
mais ação. Não teve jeito estava muito frio o dia inteiro não tivemos ação. Já
quando estávamos indo embora, eu já com minha tralha toda desmontada o Márcio
começou desmontar a dele, deixou um equipamento na espera, para o nosso susto
ele gritou logo, e lá tinha mais um Dourado na ponta da linha.
O Márcio ficou louco... também era seu primeiro Dourado.
(foto Nourival C. Junior)
(foto Nourival C. Junior)
Nosso equipamentos usados:
Nosso equipamentos usados:
Eu e minha esposa:
Varas com carretilhas e linhas de multefilamento.
E o Márcio:
Varas com molinetes e linhas monofilamentos.
Todos nós usamos como isca salsicha e pão na superfície.
Mais não sei porque, só tivemos ação na salsicha.
Aqui fica o meu agradecimento, o meu esposo e o companheiro
Márcio em me acompanhar nessa bela pescaria.
Momento OPIS. Minha esposa não se contém e tem que tirar uma
foto com o meu peixe.
(foto Nourival C. Junior)
sábado, 9 de junho de 2012
TRAÍRA (HOPLIAS MALABARICUS) – A MÁQUINA MORTÍFERA DOS AÇUDES E LAGOAS
A Traíra é um peixe
que parece que a evolução do mundo esqueceu-se dela tendo uma aparência
praticamente Pré-Histórica e por ter seu corpo arredondado e esguio e sua cauda
em forma de um pé de pato podendo nadar em altas velocidades e ataques
fulminantes a iscas, fora os inúmeros dentes e dentilhos que possui em sua
boca.
Tem seu costume de caçar a noite e seus olhos possuem a mesma característica de um olho de coruja ou gato que o mínimo de claridade refletem em seus olhos e fazendo a enxergar muito bem no breu do açude ou lagoa.
Esse peixe altamente versátil habita a grande maioria dos córregos, rios, lagoas e represas brasileiras, suportando baixos níveis de oxigênio dissolvido. Pouco seletiva a alimentação, ataca s iscas artificiais com grande agressividade, ou até mesmo audácia! Dizem que basta algo se mexa perto de um “lobó” para que prontamente leve uma mordida. É importante não pensar que, com tanta voracidade, é moleza pescar o peixe. Ao mesmo tempo em que é responsável pela iniciação de muitos pescadores, essa verdadeira máquina de caçar lança grandes desafios aos esportistas mais experientes. As formas para buscar traíras são variadas, e um dos grandes pontos ao seu favor é que as técnicas podem ser aplicadas tanto nas pescarias embarcadas quanto desembarcadas. Trata-se provavelmente, do peixe predador genuinamente brasileiro mais pescado com os pés no barranco, seja com iscas naturais ou artificiais.
Este peixe que muitos odeiam e outros adoram pescá-las nos finais de semanas (no meu caso), trata-se de uma
das espécies de maior distribuição geográfica no território nacional. A partir desta constatação facilmente comprovada por todos aqueles que aventuram-se não somente por nossos grandes e pequenos rios, mas principalmente nos milhares açudes, lagoas e pequenos espelhos d’água encontrados nos quatro cantos do país, já teríamos mais do que um bom motivo para olharmos com certa atenção este peixe “tão conterrâneo”
Tem seu costume de caçar a noite e seus olhos possuem a mesma característica de um olho de coruja ou gato que o mínimo de claridade refletem em seus olhos e fazendo a enxergar muito bem no breu do açude ou lagoa.
Esse peixe altamente versátil habita a grande maioria dos córregos, rios, lagoas e represas brasileiras, suportando baixos níveis de oxigênio dissolvido. Pouco seletiva a alimentação, ataca s iscas artificiais com grande agressividade, ou até mesmo audácia! Dizem que basta algo se mexa perto de um “lobó” para que prontamente leve uma mordida. É importante não pensar que, com tanta voracidade, é moleza pescar o peixe. Ao mesmo tempo em que é responsável pela iniciação de muitos pescadores, essa verdadeira máquina de caçar lança grandes desafios aos esportistas mais experientes. As formas para buscar traíras são variadas, e um dos grandes pontos ao seu favor é que as técnicas podem ser aplicadas tanto nas pescarias embarcadas quanto desembarcadas. Trata-se provavelmente, do peixe predador genuinamente brasileiro mais pescado com os pés no barranco, seja com iscas naturais ou artificiais.
Este peixe que muitos odeiam e outros adoram pescá-las nos finais de semanas (no meu caso), trata-se de uma
das espécies de maior distribuição geográfica no território nacional. A partir desta constatação facilmente comprovada por todos aqueles que aventuram-se não somente por nossos grandes e pequenos rios, mas principalmente nos milhares açudes, lagoas e pequenos espelhos d’água encontrados nos quatro cantos do país, já teríamos mais do que um bom motivo para olharmos com certa atenção este peixe “tão conterrâneo”
Entretanto duas características me trazem um
fascínio por esta espécie e por ser apaixonado por pesca de arremesso com
artificial:
• Sua agressividade ao movimento da isca;
• Instinto Predador
A conhecida Traíra é um peixe de escamas que habita a água doce, tendo capacidade, porém, para suportar níveis de salinidade presentes em grande parte das lagoas e ambientes costeiros. Da família dos Caracídeos, subfamília Eritriníneos, distingue-se facilmente das outras subfamílias. As demais espécies não apresentam sua característica nadadeira adiposa (entre dorsal e a caudal).
Sua coloração varia conforme a cor do ambiente aquático e PH, como Amarelas (iguais a que tem aqui no sítio), esverdeadas manchadas, inteira preta e já teve notícia de albina.
Segundo constatações já feitas, a Traíra pode alcançar 60cm de comprimento e se o ambiente aquático favorecer-lhe alimento abundante, poucos predadores e qualidade de água, pode chegar a pesar seus 4 kg de peso (como um exemplar que foi pescado aqui no sítio com mandi na vara de espera).
Sua dieta é essencialmente carnívora, dotada de instinto predador e voracidade incrível, aliado aos aspectos de facilidade de localização de ambientes e pesqueiros, fazem da pesca da Traíra uma ótima opção em termos de esportividade, não somente para os que se iniciam na pesca com iscas artificiais mas também para todos aqueles que, como eu, nunca perdem uma oportunidade de dar uns pinchos, quando a ocasião aparece.
Pode ser na isca artificial ou na natural mesmo, o que importa é a briga e o momento de prazer e ao colocar o alicate na boca da bocuda está terminada a batalha!
• Sua agressividade ao movimento da isca;
• Instinto Predador
A conhecida Traíra é um peixe de escamas que habita a água doce, tendo capacidade, porém, para suportar níveis de salinidade presentes em grande parte das lagoas e ambientes costeiros. Da família dos Caracídeos, subfamília Eritriníneos, distingue-se facilmente das outras subfamílias. As demais espécies não apresentam sua característica nadadeira adiposa (entre dorsal e a caudal).
Sua coloração varia conforme a cor do ambiente aquático e PH, como Amarelas (iguais a que tem aqui no sítio), esverdeadas manchadas, inteira preta e já teve notícia de albina.
Segundo constatações já feitas, a Traíra pode alcançar 60cm de comprimento e se o ambiente aquático favorecer-lhe alimento abundante, poucos predadores e qualidade de água, pode chegar a pesar seus 4 kg de peso (como um exemplar que foi pescado aqui no sítio com mandi na vara de espera).
Sua dieta é essencialmente carnívora, dotada de instinto predador e voracidade incrível, aliado aos aspectos de facilidade de localização de ambientes e pesqueiros, fazem da pesca da Traíra uma ótima opção em termos de esportividade, não somente para os que se iniciam na pesca com iscas artificiais mas também para todos aqueles que, como eu, nunca perdem uma oportunidade de dar uns pinchos, quando a ocasião aparece.
Pode ser na isca artificial ou na natural mesmo, o que importa é a briga e o momento de prazer e ao colocar o alicate na boca da bocuda está terminada a batalha!
COMO SABER AS “AVENIDAS” ONDEM TEM HOPLIAS
Em se tratando de rios e arroios, considero
aqueles locais calmos, onde a água praticamente pouco corre, como sendo os mais
efetivos no tocante à capturas. Em especial as pequenas praias que,
ocasionalmente, formam-se nestes pontos, cercadas por grandes paredes de
juncos, com alguns poucos “limpos” em meio à densa estrutura.
Uma isca trabalhada atentamente, em uma dessas
“avenidas” certamente atrairá a atenção e conseqüente apetite de alguma
moradora da vizinhança.
No caso das lagoas, represas e açudes, a chave
do sucesso também está diretamente ligada às estruturas de vegetação aquática,
tanto submersas como algas e gramíneas, da mesma forma que aguapés, galhadas
finas e grandes malhas de capim flutuante, conhecidas comumente por
“boiadeiras”. Nestes locais, principalmente nas horas do amanhecer e
entardecer, sem dúvida os melhores momentos para a pesca com artificiais de
Traíras, um atento ouvido para com ruídos de seus ataques às vítimas incautas,
fornecerá uma segura indicação das zonas preferenciais de pesca e certamente ao
lançar a isca em cima desses ataques com toda certeza elas atacarão sua isca
quase que instantaneamente.
Muitas traíras se escondem e permeiam
pelas algas e boiadeiras loucas pra encontrar presas fáceis como um lambari ou
uma rãzinha nadando.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Porque as Iscas Artificiais Funcionam !
(Matéria publicada no Jornal Pesca Brasil em 08/2010)

Vista do barco, a superfície tranqüila e espelhada da lagoa, esconde a selvagem luta pela vida, que acontece sob suas águas.

Ali num delicado equilíbrio natural, convivem presas e predadores, sob as leis da sobrevivência.
Diariamente, predadores alimentam-se de peixes forrageiros, que tem na agilidade sua melhor defesa.
Se de um lado os predadores estão sempre a espreita de uma refeição mais fácil, de outro lado os forrageiros mantém vigília constante para não virar a próxima refeição.
A escolha recai sempre sobre aqueles que apresentam o comportamento mais debilitado.
E assim segue o delicado equilíbrio pela sobrevivência.
Se por um acaso, você resolver devolver a estas águas um peixe fisgado, é muito grande a probabilidade que ele venha a integrar o cardápio de algum predador.
Mas espere, como pode ser isto, se ainda a pouco este mesmo peixe estava nadando neste local sem ser importunado pelos outros peixes?
A explicação é simples.
Ao ser fisgado o seu peixe lutou com todas as forças, pela própria vida, chegando próximo da exaustão, isto sem contar o stress do pavor.
Assim ao ser devolvido as águas, ainda em estado de choque, ele é imediatamente identificado como uma refeição fácil.
E daí a ser devorado, é um passo.
A esta altura você já entendeu que este é o principio básico da isca artificial.
O nado errático das artificiais, tem a exata finalidade de imitar um peixe com problemas, o que na linguagem dos peixes quer dizer uma refeição fácil.
Baseado neste simples conceito, criou-se uma imensa indústria ao redor do mundo.
E também uma gigantesca legião de pescadores esportivos, com um apetite insaciável por novidades.
Apesar de os japoneses terem elevado a qualidade das iscas artificiais ao extremo da perfeição, a tal ponto que dá para quase montar um aquário com elas, ainda não ficou claro se realmente o acabamento faz tanta diferença para o peixe.

Pois iscas com acabamento bastante simples, muitas vezes tem apresentado resultados superiores.
Um bom exemplo são as heddon spock jr, que tem o formato de uma cápsula com dois olhos e mais nada, e no entanto estão entre as melhores iscas de superfície.

Tem também a lampejinho da Moro & deconto, que apresenta ótimos resultados na categoria de meia agua.

Claro que as japonesas também apresentam excelentes resultados.
Mas a questão principal, a meu ver, não esta no acabamento e sim na apresentação.
As iscas que conseguem transmitir ao predador, de forma mais eficaz, que são uma refeição fácil, são as que tem maior sucesso.
E não as que necessariamente são mais bonitas.
Desta forma, cabe ao pescador preocupar-se em dar vida a sua isca, para obter os resultados desejados.
Neste momento é preciso pensar como um peixe, conhecer os hábitos do predador, e colocar-se no seu lugar.
Não adianta ficar jogando a sua isca em qualquer lugar, predadores não costumam ficar a espreita em locais abertos, logo galhadas, pedras e troncos passam a ter a preferência.
Se houver uma corrente ou maré no local, provavelmente os predadores estarão nas áreas de remanso, as espreitas do que a corrente lhes trará.
Então pinchar um pouco antes e deixar a corrente levar a isca até o local, é uma decisão acertada.
E precisa dar vida à isca.
Peixes não são burros, eles vêem paus e folhas passarem boiando o dia inteiro, e sabem diferenciar muito bem um objeto de uma possível refeição.
Não vão perder tempo, nem despender esforço se não tiverem certeza que é comestível.
Cada isca precisa ser trabalhada à perfeição, porém isto precisa ser feito, antes da pescaria.
Primeiro treine e muito, com cada isca que irá levar.
Só assim, conhecendo o potencial de cada isca, você poderá realmente realizar grandes pescarias.
Imagine que a sua caixa de pesca é uma caixa de ferramentas, e cada isca uma ferramenta, cuja finalidade é ajuda-lo a resolver um problema, no caso capturar um peixe.
Como a captura do peixe varia conforme as condições de cada dia, maré, clima, luminosidade, transparência da água, você precisa da ferramenta (isca) certa para resolver o problema.
Então conhecer a finalidade de cada ferramenta (isca) a fundo, é essencial para a solução do problema.
As horas da pescaria, são nobres, e devem ser aproveitadas ao máximo.
Ficar pinchando um monte de iscas diferentes, nas horas nobres, é o mesmo que jogar na loteria.
Já notou como pescadores que pescam com maior assiduidade, pegam mais ?
É porque eles se adestraram na continuidade das pescarias.
A prática contínua, propicia o timing mais correto no manejo da vara, que por sua vez irá produzir o movimento mais real na isca.
É tudo uma questão de treino, treino e mais treino.
Estando na cidade, pode-se treinar em lagos de parques, piscinas de condomínios, etc.
Procure conhecer cada modalidade de isca.
O trabalho de um stick é bem diferente de uma meia água.
E também existem vários tipos de sticks, cada um com o seu próprio trabalho.

Os sticks mais curtos e gordos tem um trabalho bem diferente daqueles compridos e finos como uma caneta.
Os primeiros são muito bons para causar comoção na superfície, já os segundos, por sua forma afilada, prestam-se muito bem a um trabalho adicional de sub-superfície também.

Nas iscas de meia água, temos as que flutuam com rapidez, as mais lentas, as suspending que ficam paradas na meia água, etc.
Cada uma requer o seu próprio trabalho, e aqui cabe ressaltar a questão da apresentação da isca.
Alguns fabricantes conseguiram produzir iscas que respondem melhor aos movimentos da vara, do que outras.
Porém mesmo assim, é preciso treinar para obter o máximo da isca.
Um bom exemplo é a cristal minnow da yo-zury, no tamanho sete, usada na pesca do robalo.
Com treino, pode-se torna-la o engodo perfeito para aqueles dias que o robalo está um pouco mais ativo, porém fica na zona da meia água.
Conheço pescadores que só usam esta isca, com grande sucesso.
Mas veja bem, precisa treinar.
O mundo da pesca com iscas artificiais é fabuloso.
Existem centenas de macetes, dicas, truques, estratégias, que fazem de cada pescaria, uma aventura totalmente nova e diferente.
No dicionário do pescador esportivo não existe a palavra rotina.
Ele esta sempre experimentando alguma técnica nova, ou aperfeiçoando técnicas já conhecidas.
Não conheço, e duvido que exista um só pescador esportivo que acredite que já atingiu o topo do conhecimento.
Não tem um que seja tolo, a ponto de fazer tal afirmação.
Quando o cidadão começa a achar que é o bom, vem aquela pescaria falhada, e derruba tudo.
Outra mudança que acontece também, é na mentalidade do pescador.
Na pesca esportiva, a captura do peixe, representa a vitória da estratégia adotada, e é isto o que proporciona maior prazer ao pescador, então o retorno do peixe vivo à água passa a ser uma coisa lógica, pois irá proporcionar novas capturas, que irão proporcionar prazer novamente, alimentando assim, um círculo vicioso de boas práticas.
Também é comum o pescador esportivo acabar tornando-se um defensor ambiental dos mais ferrenhos, pois a preservação do meio ambiente, está intimamente ligada ao sucesso da pesca esportiva.
E pensar que tudo começou, quando um humilde pescador, percebeu que podia pescar seus peixinhos com um pedaço de pau talhado a canivete.....
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